sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Separação & Comparação

Agora que introduzimos separação e comparação, podemos elucidar a relação entre as duas.
Suponhamos uma só pilha de livros de diferentes tamanhos. Vamos retirando os livros da pilha e fazendo novas pilhas por tamanho. Ao fazer isto, acabamos de separar os livros comparando os seus tamanhos.

Outra pessoa poderia escolher separar os livros por assunto, e aí teria que fazer uma comparação bem mais trabalhosa, analisando o conteúdo para ver a que assunto pertence.
Portanto, a separação lógica envolve uma comparação lógica.

A comparação é uma operação básica, ligada a um subsistema do raciocínio a que associamos à ação de separar.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Comparação

"Não é possível identificar algo totalmente novo".

Com este argumento, percebemos que tudo o que é "NOVO" para nós, algum novo conhecimento, é comparado com os já conhecidos por nós.

Por exemplo, um carro novo é comparado com os parecidos que já conhecemos. O foguete, ao ser concebido, foi comparado à flecha. O ser humano copia, aperfeiçoa, mas é incapaz de criar algo TOTALMENTE NOVO.

Através deste raciocínio, constatamos que a comparação é inevitável, senão a operação mental mais frequente que fazemos durante todo o tempo.

A lâmpada é um "sol portátil", a piscina um "mar portátil", o óculos uma outra córnea (em português se usa a gozação "quatro olhos"), etc.