Com este argumento, percebemos que tudo o que é "NOVO" para nós, algum novo conhecimento, é comparado com os já conhecidos por nós.
Por exemplo, um carro novo é comparado com os parecidos que já conhecemos. O foguete, ao ser concebido, foi comparado à flecha. O ser humano copia, aperfeiçoa, mas é incapaz de criar algo TOTALMENTE NOVO.
Através deste raciocínio, constatamos que a comparação é inevitável, senão a operação mental mais frequente que fazemos durante todo o tempo.
A lâmpada é um "sol portátil", a piscina um "mar portátil", o óculos uma outra córnea (em português se usa a gozação "quatro olhos"), etc.
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