terça-feira, 29 de setembro de 2009

Como se define um sistema - IV

Estava olhando o livro de terceira série do ensino fundamental do meu filho, e me deparei com um texto ensinando a separação de informações através de:

"e" (conjunção), "," (vírgula) ou "." (ponto final)

Existem também as conjunções:

e, nem, não só, mas, porém

e o conectivo que e seus derivados:

a qual, os quais

Mas o que propomos está bem além, dentro de subdivisões do sistema.

Voltemos ao que li neste livro. A situação é uma manhã, em que o despertador toca, a mãe ouve, e anuncia ao filho que são 7 horas da manhã, hora de levantar.

Então, dentro do espírito deste blog temos:

ESPAÇO/LOCAL: A casa e o quarto do menino

TEMPO: De manhã

AUTORIDADE: O despertador, extensão da autoridade da Mãe do garoto.

Perceberam? Longe de uma expressão frasal, separada por conjunções e conectivos, existe a análise por subsistemas, possibilitando a extração da informação determinante do sistema apresentado, e sua configuração segundo uma metodologia, com digressões filosóficas.

Por exemplo, temos a extensão da autoridade da mãe, que programa o despertador, para que, caso durma demais, o filho ainda possa acordar. Outro tipo de extensão está na entrega da vigilância a uma babá, professora, motorista de van, etc.

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