Portanto, uma instituição não deve pedir a seus funcionários que fiquem 24 h por dia por sua conta. Ele trabalha para manter a família, e uma das duas ficará comprometida no processo. O trabalho foi feito para o homem, e não o homem para o trabalho.
Assim, a autoridade na vida do homem deve ser seu pai/mãe (o de menor idade). Transitoriamente pode ser do professor ou gerente. A sobrevivência deve vir do sustento oriundo do seu trabalho ou do trabalho do pai/mãe e a segurança dos acordos do lar ou de normas sadias da instituição em que trabalha.
Uma das coisas que corrompe esta organização sadia são regras e regulamentos que são aplicados a alguns funcionários como se fossem filhos, e à maioria como se fossem empregados. Ou todos filhos, ou todos empregados. A proteção para alguns corrompe a parte de segurança dos indivíduos.
A segurança total advém da igualdade total. Dentro da instituição, havendo igualdade de tratamento, também haverá a sensação de segurança igual para todos. Na corrupção deste acordo reside a sensação maior de segurança de alguns e de menor segurança da maioria.
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