Em uma tarde em família, estávamos observando nossa cadelinha mordendo o "casaquinho" que demos no inverno deste ano. Ela acabara de sair do cio. É uma cadelinha bassê muito boazinha. Mas neste dia, se alguém tentava tirar o casaquinho dela, ela protestava com rosnados convincentes.
É preciso completar a história citando que o casaquinho estava em meio a roupas para lavar. Dias antes, ela fuçava na pilha de roupa suja, gemendo baixinho. De repente percebemos que era ele que ela procurava, e o demos com um carinho. Ela já estava no cio.
Pois bem, sabe-se que algumas cadelas sofrem de gravidez psicológica. Nossa cadela tomou o casaco não como um filhote, mas como ALGO PARA DEFENDER, PARA SE TOMAR CONTA, OU SEJA, um Símbolo físico.
Os símbolos
Já falamos sobre símbolos e símbolos impróprios. O ser humano, dotado de razão, lógico e com todo o seu potencial e informação, por diversas vezes é pego em uma armadilha de símbolos e é vítima das metáforas mentais. O caso mais comum é o de homens e mulheres que caem nos enganos da paixão, por confundirem mulher ou marido com mãe e pai, respectivamente, ou a professora com a mãe, o professor com o pai, numa gama de possibilidades enorme.
Mais próximo da realidade, tem pessoas que amam as mães, mesmo elas sendo megeras, torturadoras, algozes, madrastas mesmo. Este é o melhor exemplo de Querer Acreditar. A mãe, neste caso, é mais uma PESSOA SÍMBOLO do que uma PESSOA SAPIENS CARNALIS (pessoa racional em carne). Poderíamos chamar as Pessoas Símbolo de Atores. Como não correspondem, em ações, ao Símbolo que carregam consigo em Relação ao Contexto Social, não passam de arroubos de gente mal resolvida. Pessoas deste tipo podem receber a alcunha de Falsos, Fingidos, Duas Caras ou Dissimulados.
A salvação social destas pessoas, para quem os rodeiam é o Querer Acreditar. O filho que tem uma megera como mãe, faz uma "maquiagem", pintando com cores os locais da personalidade deste tipo de pessoa que são brancos ou cinza, de modo que corresponda a aquilo que idealiza CONFORME OS MODELOS DISPONÍVEIS NA SOCIEDADE.
Nossas crenças
Se você pensa ser um Pai, você tem que reforçar isto na sua mente, tendo consciência e exercendo o Modelo Previsto. Na ausência do seu filho, você se sente menos Pai ? Os Símbolos humanos tem um mantenedor, que é a mente, ou se você preferir, a memória. Até Deus em sua palavra falou algumas vezes que "se lembrou". Tem cabimento ? O supremo Criador e Controlador se "lembrou dos hebreus" quando os viu em escravidão no Egito. Pode ?
Claro que pode, pois nós temos que fazê-lo a toda hora. Quem sofre do mal de Alzheimer, que entre outras coisas causa perda progressiva da memória, perde a identidade. Somos construídos a partir dos Símbolos que fabricamos na mente,
A crença em Deus como exemplo
Ora, a expressão mais fidedigna do "Querer Acreditar" é a Crença em Deus, chamada de Fé. Não é preciso gastar muito discurso. Quem crê em Deus o faz com a força do "Querer Acreditar". Estas pessoas crêem mais nEle do que até nas coisas visíveis,
Mas com base na teoria de que o Cérebro é um Simulador, até para vivermos, PRECISAMOS CRER QUE A VIDA É REAL. Sim. Como temos dois estados, de Consciência e de Sono, não podemos afirmar em qual dos dois estamos em um momento com CERTEZA ABSOLUTA.
Levando ao extremo
Você tem que crer que o próximo dia realmente vai acontecer, que o ônibus vai chegar, que sua esposa ou marido vão chegar, que o filho vai chegar da escola, que vão depositar seu salário, que o remédio vai fazer efeito, de que suas pernas vão andar quando seu corpo acordar, que vai haver energia elétrica na hora de ligar um aparelho, que o dinheiro de seu salário estará no banco na hora em que precisar, etc. Tudo depende de um "Querer acreditar", e estamos falando ANTES da fé em Deus. Você vive neste estado O TEMPO TODO, e não sabe.
Os doentes de síndrome de pânico sabem muito bem o que isto quer dizer. Seu "Querer acreditar" fica afetado ou inexistente até na hora de simplesmente atravessar uma rua. Converse com um deles.
Gestão de Conhecimento e Linguística
Blog da Rede Blogazine
Conteúdos com Pesquisa e Revisão
domingo, 4 de novembro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Mapas Mentais como ferramenta de auxílio à Gestão do Conhecimento
Em nosso tempo tem se procurado estabelecer os fluxos dos processos das grandes corporações como forma de não perder o Conhecimento que está na cabeça dos experts das diversas áreas.
Ao abordar processos, podemos nos deixar enganar pela crença de que eles são os apropriados para a atividade fim das empresas. O mais importante no Conhecimento empresarial é compreender as idéias envolvidas, e não tentar descrever o Sistema Empresarial pelos seus processos. Isto é inexato.
Os mapas mentais
Os mapas mentais abordam a cadeia e as relações entre as idéias derivadas em primeiro, segundo e nº grau em relação à ideia principal do Negócio em Questão. Não é preciso explicitar cada ideia de forma muito precisa em relação à ideia principal. É como uma referência apenas, com anotações. Várias pessoas farão vários tipos de ligações entre as idéias. Uns entrarão em detalhes em uma determinada direção do assunto, mas todos os mapas mentais são válidos.
A partir de um mapa como este, podem surgir novas versões, à medida em que são colocadas novas ideias relacionadas à ideia central. Pode-se dar coeficientes de relacionamento decrescentes, à medida en que uma ideia se afasta da central.
Pode-se também descobrir que o assunto está inserido em algo maior:
Se você está escrevendo uma tese, seu orientador pode lhe pedir para falar também sobre o contexto em que seu assunto está inserido.
Conclusão
Os mapas mentais são ferramentas de exploração da organização do conhecimento, e são a porta de entrada para planejar a sua Gestão.
A partir de um mapa como este, podem surgir novas versões, à medida em que são colocadas novas ideias relacionadas à ideia central. Pode-se dar coeficientes de relacionamento decrescentes, à medida en que uma ideia se afasta da central.
Pode-se também descobrir que o assunto está inserido em algo maior:
Se você está escrevendo uma tese, seu orientador pode lhe pedir para falar também sobre o contexto em que seu assunto está inserido.
Conclusão
Os mapas mentais são ferramentas de exploração da organização do conhecimento, e são a porta de entrada para planejar a sua Gestão.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Que tipo de linguagem devemos usar ?
Que tipo de linguagem devemos utilizar ?
A língua das nações
que se transformaram em países tem um vocabulário rico, e seu
vernáculo tende a aumentar. Já a língua de nações que continuam
mantendo valores tribais, como alguns países árabes e africanos e
habitantes de ilhas do Atlântico e até do Pacífico tendem a se
manter estáticas. Em nações desta estirpe, os novos elementos são
vistos como uma ameaça às tradições e aos costumes milenares.
Os costumes em evolução
e a vida urbana, bem como a tecnologia, tendem a fazer com que o
vocabulário da língua de um país se avolume. Os acordos comerciais
internacionais, assim como a absorção de cultura estrangeira também
provocam a incorporação de novos vocábulos.
O vocabulário
Em termos de
crescimento humano, é esperado que o indivíduo adquira, em
determinado momento, a capacidade de pronunciar palavras que ouviu,
analisar padrões de ordem e circunstância das mesmas, e depois
desenvolver seu raciocínio expressando-o com palavras. Com o empenho
da vontade do indivíduo para melhorar o raciocínio, espera-se que
este vocabulário aumente, devido à exposição a novos contextos,
novas opiniões, outras línguas, etc.
Um estudo recente
levado a termo pela Universidade de Bauru, em trabalho de Ana Cláudia
Bortolozzi, verificou a relação entre vocabulário e o QI
(Quociente de Inteligência). Dentre as várias conclusões, o
aumento do vocabulário mostrou relação com o aumento do QI.
As Redes Neurais
As ideias do contexto
de nossa existência precisam ser expressas por símbolos em nosso
cérebro, pois ele é um equipamento e precisa de dados concretos
para representá-las. Estes dados concretos são as palavras, seja em
que língua os mesmos se apresentem.
E as relações entre
as ideias (pois elas não existem solitárias, são tão gregárias
quantos nós como pessoas) formam redes neurais em nosso cérebro. Já
foi demonstrado que os neurônios trabalham em Assembleia.
Estas redes neurais,
portanto, são mais poderosas quanto mais conceitos relacionados elas
são capazes de ligar na hora em que o indivíduo pensa em uma
determinada situação. E como elas ligam ideias, REPRESENTADAS PELAS
PALAVRAS (símbolos das ideias), seu poder é proporcional ao número
de PALAVRAS ligadas naquele momento.
Pelo exposto, conhecer
um grande número de palavras ajuda tanto no conhecimento quanto no
desenvolvimento da linguagem, quanto no entendimento de uma situação,
tornando o indivíduo mais articulado no uso da Linguagem. É como
uma bola de neve.
Conclusão parcial
Ora, se a aquisição
de mais vocabulário aumenta o domínio da linguagem, e até o QI,
percebemos que a linguagem é uma ferramenta muito útil em nossa
vida prática, ultrapassando as simples finalidades de leitura e
escrita.
Como devemos usar a linguagem ?
A dúvida está em que
direção devemos utilizar esta poderosa ferramenta: devemos falar na
linguagem de quem nos ouve ou na linguagem citadina com seus ricos
elementos ?
Comunicadores dos
regimes de exceção e também dos regimes fascistas e nacionalistas
souberam manipular o pensamento da população através de uma
linguagem dirigida. Novas expressões foram criadas em função de
novos conceitos que precisavam ser fixados nas mentes dos ouvintes.
Nesta situação, o vocabulário era aumentado. Novas situações,
novos conceitos, novas expressões e novas palavras.
Mas e numa situação
do dia a dia de um mundo já estabilizado econômica e politicamente
?
A pergunta expressa já
um erro de interpretação, pois hoje existem situações críticas
sem armas. Por associarmos nossa situação cotidiana a algo
estático, julgamos que vivemos em estabilidade, pensamento este que
mantém o ser humano na estagnação. De forma nenhuma. Cada dia se
constitui em incremento de vocabulário (nesta nossa abordagem da
linguagem). Se ao final do dia você julgar que nada foi para a
frente, leia algum artigo interessante na mídia. Este hábito também
traz saúde, e é recomendado para quem está apresentando problemas
de memória.
Princípio do Convencimento
Portanto, se falamos
algo, devemos ser simples, mas não simplistas. E se queremos
CONVENCER alguém de alguma coisa, devemos utilizar a linguagem como
uma Arma. Para isto, devemos operar linguisticamente num nível
ligeiramente superior a quem nos ouve, pois a intenção é
sobrepujar o discurso do outro. O vocabulário é a munição desta
Arma da qual falamos.
A linguagem, nesta
geração das redes sociais veio sendo empobrecida de elementos como
conjunções, pronomes, adjetivos e até artigos. As inversões não
são mais usadas. Isto proporciona comunicação rápida, mas NÃO
PERMITE O CONVENCIMENTO. Quem nos ouve, nesta tentativa de
convencimento, acha que está em posição de igualdade. Quem fica em
igualdade NÂO ESTÀ SENDO SOBREPUJADO E NEM CONVENCIDO. A mídia
simples das rádios e TVs tentam perverter este princípio, dizendo:
“FALAMOS A LÍNGUA DO POVO”. Devemos nós fazer isto também ?
Vejamos o caso das
ciências jurídicas. As petições não empregam a linguagem
popular. Elas tem se simplificado, mas não estão falando a
linguagem de rua. A linguagem por elas utilizada é a de
convencimento, e este deve seguir o princípio citado anteriormente.
Um exemplo popular
Os
“Call-centers” migraram para a linguagem popular, para
ideias simplistas, e o que aconteceu ? O cliente se acha igual a quem
o atende do outro lado da linha (pois sabem que se trata de gente
inexperiente) desacatam os atendentes sistematicamente. Eles podem
dar explicações simples, mas não de forma simplista. É preciso
ter um discurso elaborado, sem ser pedante, mas com forte conteúdo
linguístico. E isto é uma arma de propaganda, que tem que ser bem
usada.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Tempo e Geometria
Chegamos, em 1906, à
fronteira do conhecimento do Tempo. De conceito abstrato, o Tempo
passou a lugar de honra nos terrenos quase concretos. Antes só
existiam metáforas como:
- Linha do Tempo
- Tempo perdido
- Intervalo de Tempo
- Tempo compreendido entre …
- Perda de Tempo
- Espaço/Tempo
A última
metáfora passou a ser praticamente um símbolo: o Espaço/Tempo.
A Física muitas vezes tira suas conclusões de arroubos
linguísticos. Podem chamar de inconsciente coletivo, verdades
inclusivas ou conhecimento universal; o fato é que até poetas
proferem verdades científicas em seus poemas, sem ter consciência
disto.
No caso
do Tempo, sua influência sobre nossa vida forçou a sua
concretização, inicialmente nos ciclos das estações e colheitas,
passando para o método científico. Medir o tempo de uma reação ou
de um fenômeno, na física ou na química, é fundamental.
Quando a
matemática evoluiu para a representação gráfica, transferiu para
as suas “filhas e dependentes” - a física e a química – as
curvas e as escalas. Então os fenômenos que evoluem em função do
tempo começaram a ser representados no plano cartesiano, na forma de
um fator contra o tempo.
O Tempo
pode ser então classificado como uma invenção, uma das mais úteis,
do homem. Mas quando se fala em Tempo, ele é puramente conceito. Ele
se torna concreto e quase palpável quando visto como INTERVALO. Este
sim pode ser visualmente representado. Não existe um Tempo estático,
portanto ele não pode ser representado por um Ponto. Se o pudesse,
significaria que TODO o Tempo foi comprimido em um único local SEM
EXTENSÃO.
Uma
metáfora quase chega ao Tempo comprimido em um Ponto: a Vida. Quando
se fala na existência de uma pessoa, diz-se: “A Vida daquele
Senhor foi muito longa”. A palavra Vida se reduz a um ponto, mas a
expressão “foi muito longa” denota Intervalo.
E,
portanto, como a única representação válida do Tempo é o
intervalo, ele estabelece princípio (ou início) e término (fim).
domingo, 8 de julho de 2012
Transformando Notas Fiscais em conhecimento
Até hoje a gerência das Notas Fiscais nunca foi uma Gestão de Informação.
As empresas compram, exigem as notas e depois as arquivam em algum armário ou em caixas, onde serão feitas comida de traça. Algumas empresas até escaneiam as notas, mas armazenam em arquivos com estrutura:
Alguns "sábios" ainda colocam fornecedor e tipo de material, mas isto é raríssimo, e ficam satisfeitos com o estúpido processo de dupla digitação. Mesmo assim, os arquivos ficam repletos de erros. No final das contas, a pesquisa, que é o produto almejado, acaba dando em nada, e todo o dinheiro é perdido.
A verdade
Notas de compra não são simplesmente documentos contábeis. Elas são o resultado, em compras, em espécie concreta, de Planejamento e também o início de algum novo Projeto.
Vamos a um item bem simples e prosaico: a mesa de escritório. A mesa será utilizada por um funcionário, que precisa estar bem acomodado (razões ergonômicas), que vai manter documentação ( intuito legal ) ou vai ajudar em um projeto (Planejamento), e que vai acomodar um computador ( infra-estrutura de informática e gerência de informação ).
Portanto, um simples item precisa cumprir várias funções, e entre elas a de auxiliar na Gerência da Informação. Um empregado, também, mal acomodado, pode sofrer transtornos de má postura, dores de cabeça e outros que vão obrigá-lo a se ausentar da empresa e prejudicar a produtividade e a gestão da informação.
Mas no que isto tudo influi na Nota Fiscal de compra de mesas ? Se esta nota vai ter que ser inserida em um subconjunto de assuntos, ela terá que corresponder a algo dentro de um objetivo maior, ou seja, quando se atribuir a ela palavras chave ou Projeto da qual faz parte, colocaríamos:
E assim por diante.
Imitar simplesmente as outras empresas, comprando móveis simplesmente para se ter a correspondência de um para um entre funcionário e móvel é muita mediocridade. É preciso um motivo, uma finalidade e visão de ganho. Não se compra, por exemplo, uma mesa de escritório para um motorista, pois seu posto de trabalho é um veículo, nem para um operador de máquina, pois seu posto de trabalho é um recinto apropriado para a operação da mesma.
Conclusão
Faça com que suas notas de compra sejam mais do que papéis obrigatórios e sem sentido prático. Torne-as elementos constituintes de projetos, de metas de objetivos. Desta forma, quando perguntarem quanto é o seu gasto em ergonomia ou gestão da informação você terá facilmente a resposta.
As empresas compram, exigem as notas e depois as arquivam em algum armário ou em caixas, onde serão feitas comida de traça. Algumas empresas até escaneiam as notas, mas armazenam em arquivos com estrutura:
- Número
- Imagem
Alguns "sábios" ainda colocam fornecedor e tipo de material, mas isto é raríssimo, e ficam satisfeitos com o estúpido processo de dupla digitação. Mesmo assim, os arquivos ficam repletos de erros. No final das contas, a pesquisa, que é o produto almejado, acaba dando em nada, e todo o dinheiro é perdido.
A verdade
Notas de compra não são simplesmente documentos contábeis. Elas são o resultado, em compras, em espécie concreta, de Planejamento e também o início de algum novo Projeto.
Vamos a um item bem simples e prosaico: a mesa de escritório. A mesa será utilizada por um funcionário, que precisa estar bem acomodado (razões ergonômicas), que vai manter documentação ( intuito legal ) ou vai ajudar em um projeto (Planejamento), e que vai acomodar um computador ( infra-estrutura de informática e gerência de informação ).
Portanto, um simples item precisa cumprir várias funções, e entre elas a de auxiliar na Gerência da Informação. Um empregado, também, mal acomodado, pode sofrer transtornos de má postura, dores de cabeça e outros que vão obrigá-lo a se ausentar da empresa e prejudicar a produtividade e a gestão da informação.
Mas no que isto tudo influi na Nota Fiscal de compra de mesas ? Se esta nota vai ter que ser inserida em um subconjunto de assuntos, ela terá que corresponder a algo dentro de um objetivo maior, ou seja, quando se atribuir a ela palavras chave ou Projeto da qual faz parte, colocaríamos:
- Ergonomia;
- Infra-estrutura de Controle Contábil (se for colocada na área de contabilidade);
- Planejamento (se for pertencer a algum profissional desta área;
E assim por diante.
Imitar simplesmente as outras empresas, comprando móveis simplesmente para se ter a correspondência de um para um entre funcionário e móvel é muita mediocridade. É preciso um motivo, uma finalidade e visão de ganho. Não se compra, por exemplo, uma mesa de escritório para um motorista, pois seu posto de trabalho é um veículo, nem para um operador de máquina, pois seu posto de trabalho é um recinto apropriado para a operação da mesma.
Conclusão
Faça com que suas notas de compra sejam mais do que papéis obrigatórios e sem sentido prático. Torne-as elementos constituintes de projetos, de metas de objetivos. Desta forma, quando perguntarem quanto é o seu gasto em ergonomia ou gestão da informação você terá facilmente a resposta.
sábado, 7 de julho de 2012
Interpretação de textos e as operações básicas do raciocínio
A interpretação de textos usa as três operações básicas do raciocínio.
Através da operação de Análise, separa-se as partes do texto, tanto no sentido temporal ( introdução, corpo e conclusão ), quanto no sentido de sua constituição (descoberta de tipos envolvidos).
Através da comparação, podemos confrontar o texto com outros contextos, e entender os motivos que levaram o narrador a utilizar as expressões e eventos que compõem o texto. Estes outros contextos podem ser temporais ou "localizacionais". Os temporais poderiam ser outras épocas, ou seja, se estamos analisando o tratamento da informação hoje, de natureza digital, podemos fazer comparações com o método de formulários em papel utilizado até a poucas décadas. Os localizacionais poderiam comparar como uma informação é tratada em nossa empresa em relação a outras.
A comparação, no entanto, principalmente hoje, época em que não se cria, mas se copia, pode se revelar inócua. Ela deve ir mais além do que contextos de local, avançar em terrenos multidisciplinares. Como vem a ser isto ?
Não tem complicação. Podemos procurar soluções para um problema de física na filosofia, na geografia, na química, na administração e etc. Sim, não pense que estamos loucos, afinal Nobel achou a solução para a manutenção da estabilidade da dinamite na Bíblia. A solução para o movimento dos veículos veio dos princípios dos explosivos, razão pela qual o motor dos carros é conhecido como "motor à explosão".
A veia filosófica
Esta geração não filosofa sobre os assuntos e problemas. As pessoas vão ao Google para ver se acham uma solução utilizada em outro lugar, ao invés de procurar no seu conhecimento interior, na sua formação acadêmica, os princípios básicos daquilo a que está dedicado a fazer. A preguiça dominou as pessoas, e elas querem as soluções prontas e rápidas, acabando por cometer os mesmos erros que os outros pesquisadores vão cometer.
E nos textos ...
Da mesma forma, na interpretação dos textos, devemos nos colocar no lugar dos personagens, tentar adivinhar o que eles pensam ou pensariam na situação em que estão, para encontrar as explicações para o seu comportamento. Compreendendo o seu comportamento, entende-se as razões de suas ações e a interação com os outros personagens, proporcionando a melhor análise e interpretação do texto.
Também seria muito bom saber como foi a vida do autor, que influências recebeu e os seus intuitos como escritor, como saber se ele escreve por amor, por profissão, se quer agradar um grupo e combater um outro, ou se é imparcial, etc.
Para se chegar à correta interpretação dos textos, é preciso ler muito, principalmente psicologia, pois desta ciência é que saem os princípios para o comportamento do ser humano.
Através da operação de Análise, separa-se as partes do texto, tanto no sentido temporal ( introdução, corpo e conclusão ), quanto no sentido de sua constituição (descoberta de tipos envolvidos).
Através da comparação, podemos confrontar o texto com outros contextos, e entender os motivos que levaram o narrador a utilizar as expressões e eventos que compõem o texto. Estes outros contextos podem ser temporais ou "localizacionais". Os temporais poderiam ser outras épocas, ou seja, se estamos analisando o tratamento da informação hoje, de natureza digital, podemos fazer comparações com o método de formulários em papel utilizado até a poucas décadas. Os localizacionais poderiam comparar como uma informação é tratada em nossa empresa em relação a outras.
A comparação, no entanto, principalmente hoje, época em que não se cria, mas se copia, pode se revelar inócua. Ela deve ir mais além do que contextos de local, avançar em terrenos multidisciplinares. Como vem a ser isto ?
Não tem complicação. Podemos procurar soluções para um problema de física na filosofia, na geografia, na química, na administração e etc. Sim, não pense que estamos loucos, afinal Nobel achou a solução para a manutenção da estabilidade da dinamite na Bíblia. A solução para o movimento dos veículos veio dos princípios dos explosivos, razão pela qual o motor dos carros é conhecido como "motor à explosão".
A veia filosófica
Esta geração não filosofa sobre os assuntos e problemas. As pessoas vão ao Google para ver se acham uma solução utilizada em outro lugar, ao invés de procurar no seu conhecimento interior, na sua formação acadêmica, os princípios básicos daquilo a que está dedicado a fazer. A preguiça dominou as pessoas, e elas querem as soluções prontas e rápidas, acabando por cometer os mesmos erros que os outros pesquisadores vão cometer.
E nos textos ...
Da mesma forma, na interpretação dos textos, devemos nos colocar no lugar dos personagens, tentar adivinhar o que eles pensam ou pensariam na situação em que estão, para encontrar as explicações para o seu comportamento. Compreendendo o seu comportamento, entende-se as razões de suas ações e a interação com os outros personagens, proporcionando a melhor análise e interpretação do texto.
Também seria muito bom saber como foi a vida do autor, que influências recebeu e os seus intuitos como escritor, como saber se ele escreve por amor, por profissão, se quer agradar um grupo e combater um outro, ou se é imparcial, etc.
Para se chegar à correta interpretação dos textos, é preciso ler muito, principalmente psicologia, pois desta ciência é que saem os princípios para o comportamento do ser humano.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Avaliações subjetivas - Como medir idéias
Estávamos envolvidos em um Prêmio para boas idéias. O mesmo se destinava a captar idéias e premiar as melhores. Mas como medir algo que não possui uma escala matemática, e sim aspectos puramente subjetivos ?
Critérios binários
A tendência seria classificar uma idéia como boa ou ruim, nova ou ultrapassada. Seriam escalas separadas de valor sim ou não, 0 (zero) ou 1 (um), marcado ou não marcado. É um tipo de classificação não criativa e infantil.
Escalas de mais de dois
Outra forma de classificação seria utilizar uma escala de 1 a 3 (ruim, mais ou menos, bom) ou de 1 a 5 (ruim, regular, médio, bom e muito bom); Todas estas são também primitivas e não passariam pelo critério de recursos frente à justiça (pois existem os que se sentem injustiçados e que recorrem à lei, complicando coisas simples).
Escalas baseadas no escopo das idéias
Um critério inicial e adulto seria analisar as idéias em uma escala de valores do próprio universo do assunto: as idéias.
No nível mais baixo (1) classificaríamos as idéias como já existentes e sem nenhuma melhoria. A seguir, (2) diríamos que a idéia já existe, mas a apresentada possui melhorias em termos de rendimento ou custo. Logo após (3), diríamos que uma idéia possui melhorias capazes de fazer com que ela se aplique à utilização que sua original tinha, no entanto os mecanismos são bem melhores. Elevando mais o tipo de idéia (4), pode surgir um grau em que a idéia é totalmente nova.
As idéias totalmente novas podem trazer consigo alguns critérios para análise de sua implantação (já que são novas) e que determinarão sua vantagem em vários graus:
Facilidade de compreensão;
Facilidade para treinamento de sua utilização prática;
Tempo e Custo de fabricação (se for um produto);
Tempo e Custo de treinamento;
Custo de distribuição (se for o caso de um produto);
Acoplamento a equipamentos ou teorias já existentes.
Conclusão
Portanto, analisar os valores dentro do escopo do assunto é bem mais maduro do que utilizar escalas numéricas passíveis de interpretações subjetivas. Não estamos mais na época disto, pois em todos os ramos já temos levantamentos numerosos proporcionados pelos resultados de pesquisas na Internet. Não se pode mais ter preguiça de pensar e nem de pesquisar, pois estamos na era da Informação.
Critérios binários
A tendência seria classificar uma idéia como boa ou ruim, nova ou ultrapassada. Seriam escalas separadas de valor sim ou não, 0 (zero) ou 1 (um), marcado ou não marcado. É um tipo de classificação não criativa e infantil.
Escalas de mais de dois
Outra forma de classificação seria utilizar uma escala de 1 a 3 (ruim, mais ou menos, bom) ou de 1 a 5 (ruim, regular, médio, bom e muito bom); Todas estas são também primitivas e não passariam pelo critério de recursos frente à justiça (pois existem os que se sentem injustiçados e que recorrem à lei, complicando coisas simples).
Escalas baseadas no escopo das idéias
Um critério inicial e adulto seria analisar as idéias em uma escala de valores do próprio universo do assunto: as idéias.
No nível mais baixo (1) classificaríamos as idéias como já existentes e sem nenhuma melhoria. A seguir, (2) diríamos que a idéia já existe, mas a apresentada possui melhorias em termos de rendimento ou custo. Logo após (3), diríamos que uma idéia possui melhorias capazes de fazer com que ela se aplique à utilização que sua original tinha, no entanto os mecanismos são bem melhores. Elevando mais o tipo de idéia (4), pode surgir um grau em que a idéia é totalmente nova.
As idéias totalmente novas podem trazer consigo alguns critérios para análise de sua implantação (já que são novas) e que determinarão sua vantagem em vários graus:
Facilidade de compreensão;
Facilidade para treinamento de sua utilização prática;
Tempo e Custo de fabricação (se for um produto);
Tempo e Custo de treinamento;
Custo de distribuição (se for o caso de um produto);
Acoplamento a equipamentos ou teorias já existentes.
Conclusão
Portanto, analisar os valores dentro do escopo do assunto é bem mais maduro do que utilizar escalas numéricas passíveis de interpretações subjetivas. Não estamos mais na época disto, pois em todos os ramos já temos levantamentos numerosos proporcionados pelos resultados de pesquisas na Internet. Não se pode mais ter preguiça de pensar e nem de pesquisar, pois estamos na era da Informação.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Leis, regras e normas são fronteiras de sistema
Por vezes você encontra alguém que, numa determinada circunstância crítica, lhe diz:
Eu quero fazer isto, mas a LEI me LIMITA.
Esta metaforização da limitação da LEI é muito verdadeira. Em nossas expressões figuradas estão verdades as quais nunca nos damos conta, pois pela força da repetição, acabam nos passando desapercebidas.
Vamos analisar um caso de nossa vida. Alguém te faz raiva no trânsito, te dá uma fechada. Qual é o seu primeiro reflexo ? É agredir o "desinfeliz". Então, após contar até dois ou três, você se lembra que existe a LEI. E o que diz a lei ? A agressão é prevista no Código Penal, artigo 129:
Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
Pena - detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano.
Detalhes podem ser obtidos a partir de um exemplar deste Código Penal.
Ora, então o indivíduo é impedido de agredir o outro não pelo uso de uma roupa protetora, nem por uma gaiola, e nem por uma cerca. Ele é impedido e limitado pela consciência de que existe a LEI. E qual é a diferença entre um obstáculo físico e um psicológico (como o estabelecido pela LEI) ? Nenhuma.
Outro exemplo é a ordem que o pai dá para o filho pequeno. Uma ordem é uma REGRA. O pai diz ao filho: não mexa nas facas da cozinha. O filho ficará, a partir daquele momento, com um dilema na mente estabelecido por esta REGRA: mexo ou não mexo. Quero mexer, mas não posso, pois meu pai falou e vai ficar bravo se eu desobedecer. O ficar bravo é a PENA resultante da quebra da REGRA, da quebra da LEI., com uma consequente punição física ou ocupacional (ficar sem TV, sem videogame, etc).
Conclusão
As LEIS, REGRAS e NORMAS estabelecem limites psicológicos ou sociais sobre nossas ações e comportamentos, tão eficientes quanto LIMITES físicos (cercas, portas, muros).
Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
Pena - detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano.
Detalhes podem ser obtidos a partir de um exemplar deste Código Penal.
Ora, então o indivíduo é impedido de agredir o outro não pelo uso de uma roupa protetora, nem por uma gaiola, e nem por uma cerca. Ele é impedido e limitado pela consciência de que existe a LEI. E qual é a diferença entre um obstáculo físico e um psicológico (como o estabelecido pela LEI) ? Nenhuma.
Outro exemplo é a ordem que o pai dá para o filho pequeno. Uma ordem é uma REGRA. O pai diz ao filho: não mexa nas facas da cozinha. O filho ficará, a partir daquele momento, com um dilema na mente estabelecido por esta REGRA: mexo ou não mexo. Quero mexer, mas não posso, pois meu pai falou e vai ficar bravo se eu desobedecer. O ficar bravo é a PENA resultante da quebra da REGRA, da quebra da LEI., com uma consequente punição física ou ocupacional (ficar sem TV, sem videogame, etc).
Conclusão
As LEIS, REGRAS e NORMAS estabelecem limites psicológicos ou sociais sobre nossas ações e comportamentos, tão eficientes quanto LIMITES físicos (cercas, portas, muros).
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Enumeração ou sequenciação - A quinta operação mental
Dentro de nosso esforço para expandir os conhecimentos que se tem sobre as operações mentais, para melhor estabelecer os sistemas de informação a serem geridos, identificamos uma quinta operação mental dentro da ciência cognitiva, fundamental para o próprio conhecimento.
A contagem
O exemplo mais óbvio e fundamental de enumeração é o da CONTAGEM. Acostumamos nossas pequenas crianças a fazer a contar de 1 a 10 bem cedo. Isto é quase instintivo quando se está brincando ou mostrando vários objetos, quando se faz um álbum de figurinhas, quando se conta grãos de feijão e moedas.
É muito fácil introduzir a contagem no cotidiano de brincadeiras da criança. A brincadeira com dominós e os jogos de dados vão automaticamente empurrar as crianças para isto que é quase um instinto: CONTAR objetos.
A sequenciação
A sequenciação é uma face da contagem que dá a noção de ordem e de lugar em um contexto. Logo que começam os jogos e a competição entre colegas na escolinha, a criança vai se importar em dizer que foi a primeira, ou segunda, ou terceira. Isto lhe dá a noção de ordem que vai ser extremamente útil no planejamento de tarefas e naquilo que é tão importante para a nossa vida: o TEMPO.
O tempo
Ora, na Gestão do Conhecimento a noção de TEMPO é crucial, pois as informações que compõem o conhecimento só tem sentido se identificarmos em que tempo ou sequência foram adquiridas. E como a maior parte das informações está sob a forma de documentos, o tempo vai ser observado nas datas destes documentos, quando entram e quando vão marcando as etapas do processo de sua Gestão.
Portanto, tempos a enumeração como a quinta operação mental, que insere instintivamente o TEMPO em nosso raciocínio de vida.
A contagem
O exemplo mais óbvio e fundamental de enumeração é o da CONTAGEM. Acostumamos nossas pequenas crianças a fazer a contar de 1 a 10 bem cedo. Isto é quase instintivo quando se está brincando ou mostrando vários objetos, quando se faz um álbum de figurinhas, quando se conta grãos de feijão e moedas.
É muito fácil introduzir a contagem no cotidiano de brincadeiras da criança. A brincadeira com dominós e os jogos de dados vão automaticamente empurrar as crianças para isto que é quase um instinto: CONTAR objetos.
A sequenciação
A sequenciação é uma face da contagem que dá a noção de ordem e de lugar em um contexto. Logo que começam os jogos e a competição entre colegas na escolinha, a criança vai se importar em dizer que foi a primeira, ou segunda, ou terceira. Isto lhe dá a noção de ordem que vai ser extremamente útil no planejamento de tarefas e naquilo que é tão importante para a nossa vida: o TEMPO.
O tempo
Ora, na Gestão do Conhecimento a noção de TEMPO é crucial, pois as informações que compõem o conhecimento só tem sentido se identificarmos em que tempo ou sequência foram adquiridas. E como a maior parte das informações está sob a forma de documentos, o tempo vai ser observado nas datas destes documentos, quando entram e quando vão marcando as etapas do processo de sua Gestão.
Portanto, tempos a enumeração como a quinta operação mental, que insere instintivamente o TEMPO em nosso raciocínio de vida.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Substituição - A quarta operação mental
Em nosso histórico de posts encontra-se o item "Análise, síntese e comparação", aquilo que se acreditava compor o conjunto básico de operações mentais.
Após 8 anos de estudo de neurosciências, cérebro, conhecimento e redes neurais, nosso grupo de trabalho identificou a quarta operação, aliás muito utilizada na matemática: a SUBSTITUIÇÃO.
Psicologicamente (apesar de ser mais compatível com o blog do Cérebro), esta operação está relacionada à própria relação entre os SÍMBOLOS e as COISAS SIMBOLIZADAS, as IDÉIAS e, por decorrência, de nossas EMOÇÕES impressas no cenário onde foram armazenadas.
Um exemplo bem simples: o professor, sob certas circunstâncias, SUBSTITUI o pai. O estudo dos desvios de personalidade e dos distúrbios psicológicos e psiquícos envolve analisar quais SUBSTITUIÇÕES foram erroneamente estabelecidas na cabeça do paciente.
Na matemática
Nas ciências matemáticas, a SUBSTITUIÇÃO se percebe claramente nas equações. Quando escrevemos:
x2 - 2x + 1 = 0
estamos estabelecendo uma equação que nada mais é que o enunciado de uma família de substituições possíveis para uma determinada lei.
Tomando-se apenas as três operações análise, síntese e comparação, a matemática não fica totalmente formalizada através das neurosciências.
Portanto, modifique a sua crença das três operações fundamentais do nosso raciocínio.
Após 8 anos de estudo de neurosciências, cérebro, conhecimento e redes neurais, nosso grupo de trabalho identificou a quarta operação, aliás muito utilizada na matemática: a SUBSTITUIÇÃO.
Psicologicamente (apesar de ser mais compatível com o blog do Cérebro), esta operação está relacionada à própria relação entre os SÍMBOLOS e as COISAS SIMBOLIZADAS, as IDÉIAS e, por decorrência, de nossas EMOÇÕES impressas no cenário onde foram armazenadas.
Um exemplo bem simples: o professor, sob certas circunstâncias, SUBSTITUI o pai. O estudo dos desvios de personalidade e dos distúrbios psicológicos e psiquícos envolve analisar quais SUBSTITUIÇÕES foram erroneamente estabelecidas na cabeça do paciente.
Na matemática
Nas ciências matemáticas, a SUBSTITUIÇÃO se percebe claramente nas equações. Quando escrevemos:
x2 - 2x + 1 = 0
estamos estabelecendo uma equação que nada mais é que o enunciado de uma família de substituições possíveis para uma determinada lei.
Tomando-se apenas as três operações análise, síntese e comparação, a matemática não fica totalmente formalizada através das neurosciências.
Portanto, modifique a sua crença das três operações fundamentais do nosso raciocínio.
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