Falamos sobre documentos e processos, princípios funcionais mais básicos da Gestão do Conhecimento. Depois demos um exemplo prático com a gestão do conhecimento contido em emails, meio de transporte da informação mais utilizado no momento em que a Internet está atravessando agora. Neste exemplo (posts anteriores) introduzimos pares de palavras-chave, doravante denominadas Relações Binárias de Idéias (RBI).
Agora vamos introduzir as Relações Ternárias de Idéias (RTI), que realmente expressam uma Idéia, como se fosse uma sinapse de um sistema nervoso. Em post anterior falamos da Relação Binária combustível/preço. Estendendo esta relação poderíamos ter combustível/preço/distância, combustível/preço/município, combustível/preço/situação política. Este tipo de relação é mais completa do que a simples busca de palavras-chave, que fornecem uma gama muito grande de resultados, com relações diversas. As relações ternárias vão mais diretamente ao assunto.
Nos textos
Vamos supor que estamos trabalhando na classificação de textos de economia. A maior parte deles trata de preços. Tudo tem preço. Então vamos querer saber a espécie, o objeto, a entidade sobre o qual se está discutindo o preço. Temos a RBI. Mas ainda assim, o preço de alguma coisa é discutido sob determinado aspecto. O preço da batata varia conforme a estação do ano, o lugar onde é produzida, e tantos outros parâmetros, como o tamanho, a textura, o sabor.
Veja o post Entidades, Classificações e Relações na Gestão do Conhecimento
Portanto, devemos cadastrar para uma informação textual ou visual, as RTIs que ela preenche ou satisfaz. Isto vai muito além das simples palavras-chave.
Nenhum comentário:
Postar um comentário